Nasceu em Chinon, na França em 11 de janeiro de 1866. Foi compositor, arranjador, professor e regente, e se radicou no Brasil , desde 1899.Na França , estudou com Jules Duprato e Jules Massenet.Em 1894, vendeu o Concurso de Composição do Conservatório de Paris, e, em 1895, apresentou em paris trechos da sua primeira ópera: Euméne. Em 1897, compôs seu maior sucesso na França, o oratório Bellator Domini para o 15 centenário de morte de Sãoi Martinho de Tours, na Catedral de Tours.Em 1899 , casou-se cvom Magdeleine Anne Adolphine Marie Aubry, e iniciaram o processo de estabelecimento no Brasil. Passaram tempos em Pernambuco, viveram em uma fazenda adquiraida por ele em Garanhuns , e nos anos de 1905-1906, viveram em Recife.Também viveram um curto período em Maceió. Mantinham o contato frequente com a França nesta época, no entanto, no perído da Primeira Guerra Mundial, deixaram de viajar para a Europa . Como não tiveram filhos naturais, adotaram uma menina, Estelle, que faleceu em 1920.De 1929 a 1935, realizou uma turnê pelo Brasil, para adquirir recurso para a execução de sua ópra " O Sertão". Nesta turnê estavam as cidades de São João del Rei e Tiradentes, locais que cultivavam a música sacra e religiosa, o que certamente contribuiu para uma identificação com o local. Em 1938, Jouteux e a esposa mudam-se para Tiradentes., passando a residir numa casa emprestada pelo maestro Joaquim ramalho na R Direita, onde hoje funciona o Centro Cultural Yves Alves.Esta fase da vida do casal foi marcada por muita dificuldade financeira.Em 1952, Madeleine faleceu. Após o falecimento da esposa, por influência de Joaquim Ramalho, recebeu apoio do então governador Juscelino Kubitschek para a montagem da sua ópera  " O Sertão", em Belo Horizonte.A estreia da ópera foi em novembro de 1954, no Teatro Francisco Nunes, com renomados solistas, e participação da  Orquestra da Polícia Militar. FForam realizadas mais 2 récitas em Belo Horizonte e uma em Juiz de Fora, no Teatro Central. Passou a residir em Belo Horizonte, na companhia de Corina Elizabeth de TRompa, maestrina, onde faleceu em 16 de estembro de 1956.Seus pertences ficaram na casa de Tiradentes, e seu acervo pessoal foi salvo do descarte pelo historiador Olinto Rodrigues dos Santos Filho e foi incorporado pelo Intituto Histórico e  Geográfico de Tiradentes. Possui uma extensa obra, que inclui peças para piano, canções, música oruqestral. Parte do seu acervo de partituras se encontra na Fundação CEREM, em São João del Rei.